sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Tecnologia ultrapassada atrapalha no desempenho dos funcionários nas empresas.

Uma pesquisa realizada pela empresa Techaisle, a pedido da Intel, mostra que, em média, os funcionários perdem uma semana – ou 42 horas de trabalho - por ano em função de problemas com PCs antigos. Em contrapartida, 27% das 736 empresas entrevistadas afirmaram que a prioridade delas é reduzir o custo de TI.

O estudo realizado com representantes do Brasil, China, Alemanha, Índia, Rússia e Estados Unidos, mostrou que todas elas têm prolongado a vida de seus PCs muito além da data de atualização recomendada. Pouco mais de um terço das empresas (36%) têm mantido as máquinas por mais de quatro anos de uso, e por isso exigem mais manutenção, afetando a produtividade dos funcionários e elevando os custos.
Ainda segundo o estudo, o investimentos em novas máquinas, em alguns casos, sairiam mais barato.
"A atualização para um PC novo é uma das escolhas mais inteligentes que uma empresa pode fazer", explica Carlos Luzzi, diretor do segmento corporativo da Intel Brasil. "Os computadores são considerados a base de muitas empresas e este estudo deixa clara a necessidade de atualizá-los regularmente."

Os serviços de reparo e manutenção são 1,5 vezes mais frequentes, o que gera custos de 427 dólares por máquina com mais de quatro anos de uso, em média. Isto equivale a 1,3 vezes o valor do mesmo serviço para PCs novos ou seminovos. Por exemplo, entre as empresas com 50-99 empregados, o custo médio de reparo de PCs antigos é 521 dólares ao ano, ou 1,4 vezes o custo de reparo de um PC com menos de quatro anos de vida.

Segurança

Das empresas participantes da pesquisa, 47% delas não estavam informadas de que a Microsoft irá encerrar em breve o serviço de suporte para a popular plataforma Windows XP, aumentando a carga de manutenção. Além disso, sem as atualizações automáticas que ajudam a proteger os PCs, dados importantes de negócios ficam mais vulneráveis a vírus e riscos de segurança.


Investimentos

Os pequenos empresários acreditam que com PCs mais novos, o desempenho de aplicativos rodando simultaneamente sem nenhuma degradação do sistema seria 60% maior em comparação com os PCs antigos. 
O avanço é significativo na medida em que as pequenas empresas estão usando tipos de aplicativos cada vez mais diversificados simultaneamente, incluindo aplicativos de produtividade empresarial, e-mail e Internet, bate-papo e vídeo online, aplicativos de linhas de negócios, finanças e contabilidade, interações nas redes sociais bem como música e jogos.

O estudo revelou, no entanto, que 60% das pequenas empresas só pretendem substituir seus PCs antigos quando o custo de reparo for equivalente ao investimento em máquinas novas. Embora a maioria delas tenha relatado que frequentemente enfrentam problemas de desempenho de aplicativos e do sistema, ataques de malware e questões relativas à conectividade oriundas do tempo de uso do PC.

“Apesar da dificuldade de quantificar o impacto da perda de produtividade decorrente desses problemas, eles também contribuem significativamente para a perda de produtividade e insatisfação do empregado”, destaca Luzzi, da Intel.

Novos sistemas 2 em 1, all-in-ones, desktops e Ultrabooks equipados com processadores de última geração oferecem às empresas menor custo total de propriedade, maior duração de bateria e melhor desempenho para os aplicativos de produtividade para empresas em relação aos sistemas com mais de quatro anos de uso. Além disso, existem tecnologias desenvolvidas exclusivamente para o uso corporativo que podem automatizar a manutenção para pequenas empresas sem uma equipe de TI dedicada.

Fonte: idgnow

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